terça-feira, 13 de abril de 2010

Rosalba trabalha para vencer disputa pelo Governo no primeiro turno

A senadora Rosalba Ciarlini (DEM) afirmou ontem que não trabalhará com a hipótese de ir para o segundo turno com o governador Iberê Ferreira de Souza (PSB) ou com o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), com quem disputará o Governo do Estado nas eleições deste ano.

"Trabalho para ganhar. Estou indo a cada município e conversando com o povo. Minha pré-candidatura surgiu de forma espontânea. Logo que fui eleita ao Senado, na semana seguinte eu estava indo aos municípios agradecer o voto e a confiança do eleitor. Esse é meu estilo, de ser e de trabalhar. Fui uma prefeita que gostava e ainda gosto de ouvir a população. Continuamos a visitar os municípios", disse em entrevista ao programa "Observador Político", comandado pelo ex-deputado federal Laíre Rosado - marido da deputada federal Sandra Rosado (PSB) - veiculado na TV Mossoró e na FM Resistência.

A democrata comentou que não existe clima de vitória e que tem percorrido municípios potiguares, ouvindo a população para montar seu plano de governo, que será centrado no tripé saúde, educação e segurança. "Minha disposição é trabalhar. Não existe isso de já ganhou. Existe trabalho, conversar com a população e debater", disse.

Sobre as alianças que se formam, a pré-candidata reafirmou que o projeto político da oposição conta com o PMN, PSDB e com o PP.

"O que posso dizer é que sou pré-candidata, em aliança com o PMN. O nosso vice será Robinson Faria, e outros partidos como o PSDB e o PP e outros. Vamos ter candidatos ao Senado o senador José Agripino e Garibaldi. O PMDB não definiu aliança, mas fará na proporcional. Eu sei que vai acontecer, e vai chegar ao ponto final antes da convenção. Ontem mesmo ele disse que a candidata dele seria Rosalba, independente da aliança proporcional que fará o seu partido", disse.

A senadora também criticou a gestão da ex-governadora Wilma de Faria (PSB). Segundo ela, a socialista fez promessas e não cumpriu. "Isso deu ao povo um sentimento de descrédito e desesperança", afirmou, acrescentando que o governador Iberê Ferreira de Souza terá nove meses para fazer o que não foi feito por Wilma.

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