Câmara decide não realizar sessão hoje
A Câmara Municipal de Pau dos Ferros não realizará a sessão ordinária na tarde de hoje. A decisão foi tomada em conjunto. Foi um acordo entre os edis presentes em uma reunião que aconteceu na sala da presidência, na manhã de hoje.
Segundo a presidente do legislativo, vereadora Tércia Batalha (PMDB) a decisão foi unânime. “Resolvemos não realizar a sessão por motivos óbvios. Os vereadores Ismael Mendes e Socorro Cunha poderiam querer participar do encontro ordinário, porém a casa ainda não foi notificada da decisão, muito menos os suplentes que ainda estão nos cargos”, afirmou Batalha.
Espera-se que a justiça notifique as partes no menor período de tempo para que os encontros semanais da Câmara de Vereadores pau-ferrense voltem a acontecer na mais pura normalidade.
Segundo a presidente do legislativo, vereadora Tércia Batalha (PMDB) a decisão foi unânime. “Resolvemos não realizar a sessão por motivos óbvios. Os vereadores Ismael Mendes e Socorro Cunha poderiam querer participar do encontro ordinário, porém a casa ainda não foi notificada da decisão, muito menos os suplentes que ainda estão nos cargos”, afirmou Batalha.
Espera-se que a justiça notifique as partes no menor período de tempo para que os encontros semanais da Câmara de Vereadores pau-ferrense voltem a acontecer na mais pura normalidade.
Um comentário:
Essa eu não entendi. A Câmara não tem o direito de tomar essa decisão. Toda lei ou decisão judicial publicada tem efeito imediato sem necessidade de comunicação direta às partes envolvidas. Imagine uma ordem de prisão preventiva que o foragido diga que não se apresentou porque não sabia, estava viajando! Isso não existe! E outra, como é que não houve comunicado oficial? O comunicado é um ato que presume que alguém precisa de uma informação. Nesse caso não precisa mais comunicado, porque um dos vereadores já havia noticiado o acontecimento no seu blog. Isso prova que é de seu conhecimento. NA MINHA OPINIÃO, para finalizar, a atitude, ainda que unânime, dos vereadores afrontam a justiça e a ordem do estado de direito, atenta contra a lei e contra a cidadania. Mas, como isso já foi praticado uma vez através do Ato Administrativo 001/2007, só resta apelar mesmo para o poder da justiça divina. Essa tarda, mas falha!
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