quinta-feira, 18 de março de 2010

Deputado não se rendeu a intimidações e percorreu o estado

O presidente da Assembleia Legislativa destacou que a partir dos incentivos começou a percorrer o Estado e, segundo ele, em nenhum momento contou com o aval do sistema governista estadual. Ele afirma que mesmo assim não se intimidou e manteve o ritmo de visitas ao Estado.

"Eu fiz a minha caminhada humildemente. E em todas as pesquisas que foram feitas eu era o primeiro colocado. Eu fui à governadora e me apresentei como pré-candidato ao Governo do Estado e disse que gostaria de saber qual será o critério para escolher o seu candidato e ela disse que não teria critério. E eu questionei o porquê de não se ter critérios justos como pesquisas quantitativas e qualitativas e ela me disse que apoiaria Iberê porque ele era o seu vice-governador e é do seu partido. Eu lembrei a ela que Rogério Marinho também era do partido dela, mas ela se fixou em Iberê e o governo passou a dar um tratamento de distância a mim, fazendo articulações para me enfraquecer e eu fui obrigado a tomar uma posição e comecei a ouvir o meu povo", comentou o parlamentar do PMN.

Robinson Faria reconheceu que toda decisão de ruptura é sempre muito difícil de ser tomada. Ele ressalta a importância dos amigos no processo de construção de seu novo caminho político.

"E houve uma forte torcida para que eu me unisse à candidata Rosalba. Eu ouvi o clamor da rua e vi o grupo que eu ajudei a construir e que ajudei a ser vitorioso não dar valor ao que eu fiz. Então, somando o sentimento das ruas ao tratamento que eu recebi, o que me restou e o que o destino me colocou foi isso", analisa o deputado.

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