Garibaldi diz que é cedo para lançar chapa, mas reconhece aliança
A aliança envolvendo DEM, PMDB, PMN e PV, apesar de estar praticamente fechada, não será oficializada agora. Ontem, o senador Garibaldi Filho (PMDB) afirmou que era cedo para lançar chapa e que o período não era propício. Alegou férias e dispersão das lideranças.
A questão é que a oficialização só poderá ocorrer em junho, mês em que serão realizadas as convenções partidárias. Até lá, os pretensos candidatos devem intensificar visitas e contatos nas cidades potiguares em busca de apoio de lideranças municipais.
Garibaldi, por exemplo, tem cumprido agenda diariamente, pois sabe que a disputa pelo Senado não será fácil. São duas vagas para três candidatos: Garibaldi, o senador José Agripino (DEM) e a governadora Wilma de Faria (PSB).
O senador Garibaldi tem evitado criticar a governadora e afirmou que apenas lança críticas quando é provocado por Wilma. A leitura que se faz, nesse sentido, é que o peemedebista sabe que não pode adotar uma postura ofensiva para não perder votos dos eleitores wilmistas.
Apesar de fazer dobradinha com o também senador José Agripino, Garibaldi reconhece que não pode ficar dependendo apenas dessa aliança.
A aliança que se forma, contudo, seria capaz de eleger a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao Governo do Estado e renovar o mandato de Agripino e de Garibaldi. Foi o que o próprio peemedebista comentou, no ano passado, baseando-se em pesquisas feitas em vários municípios do Rio Grande do Norte.
A questão é que a oficialização só poderá ocorrer em junho, mês em que serão realizadas as convenções partidárias. Até lá, os pretensos candidatos devem intensificar visitas e contatos nas cidades potiguares em busca de apoio de lideranças municipais.
Garibaldi, por exemplo, tem cumprido agenda diariamente, pois sabe que a disputa pelo Senado não será fácil. São duas vagas para três candidatos: Garibaldi, o senador José Agripino (DEM) e a governadora Wilma de Faria (PSB).
O senador Garibaldi tem evitado criticar a governadora e afirmou que apenas lança críticas quando é provocado por Wilma. A leitura que se faz, nesse sentido, é que o peemedebista sabe que não pode adotar uma postura ofensiva para não perder votos dos eleitores wilmistas.
Apesar de fazer dobradinha com o também senador José Agripino, Garibaldi reconhece que não pode ficar dependendo apenas dessa aliança.
A aliança que se forma, contudo, seria capaz de eleger a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao Governo do Estado e renovar o mandato de Agripino e de Garibaldi. Foi o que o próprio peemedebista comentou, no ano passado, baseando-se em pesquisas feitas em vários municípios do Rio Grande do Norte.
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