Os bastidores da costura para as eleições do próximo ano
A governadora Wilma de Faria e o vice-governador Iberê Ferreira de Souza não falam a mesma língua quando se trata de 2010. Diante da repercussão da afirmação que fez para a ministra Dilma Rousseff de que Iberê seria o candidato do grupo ao Governo do Estado, a governadora taxou essa conversa de mentirosa.
"É mentira", disse Wilma à blogueira Thaísa Galvão, descartando totalmente ter citado o nome do vice-governador como seu sucessor (após as eleições) no Governo. Pelo twitter, Iberê tem outra história. "Dilma, como boa candidata, conhece bem o cenário político dos Estados. Não haveria necessidade desse tipo de apresentação", afirmou.
Em outras palavras, Iberê deixou claro que já existe uma pré-definição e que não procede a história de que o nome do candidato do grupo será definido somente no próximo ano.
A questão é que, embora haja a predisposição governista pró-Iberê, Wilma de Faria não quer provocar debandada de aliados que também estão de olho no Governo do Estado, bem como os que podem chegar.
Tratam-se do presidente da Assembleia Legislativa, Robinson Faria (PMN), e do deputado federal João Maia (PR). Some-se aí o PMDB, com quem Wilma vem pelejando para uma aliança política às eleições de 2010.
A insatisfação de Robinson Faria e de João Maia é visível. O presidente da Assembleia Legislativa não esconde que o favorecimento da governadora ao vice-governador deixa os demais aliados em situação desconfortável e de desvantagem. João Maia é comedido e trata de iniciar debates relacionados a projetos, além de criticar áreas frágeis do Governo, como saúde e segurança.
Com relação ao PMDB, Wilma quer frear as discussões relacionadas ao vice-governador para evitar que as conversas que vem mantendo com o presidente estadual peemedebista, deputado federal Henrique Eduardo Alves, sejam suspensas. É que Wilma comentou que o candidato ao Governo poderia ser do PMDB.
Nesse sentido, parte do PSB e até aliados, como o PT, concordam que o PMDB poderá indicar o nome ao Governo. Desde que o escolhido tenha condições de unir a base. Não é tarefa fácil, pois o grupo da governadora não está tão unido quanto se apregoa.
"É mentira", disse Wilma à blogueira Thaísa Galvão, descartando totalmente ter citado o nome do vice-governador como seu sucessor (após as eleições) no Governo. Pelo twitter, Iberê tem outra história. "Dilma, como boa candidata, conhece bem o cenário político dos Estados. Não haveria necessidade desse tipo de apresentação", afirmou.
Em outras palavras, Iberê deixou claro que já existe uma pré-definição e que não procede a história de que o nome do candidato do grupo será definido somente no próximo ano.
A questão é que, embora haja a predisposição governista pró-Iberê, Wilma de Faria não quer provocar debandada de aliados que também estão de olho no Governo do Estado, bem como os que podem chegar.
Tratam-se do presidente da Assembleia Legislativa, Robinson Faria (PMN), e do deputado federal João Maia (PR). Some-se aí o PMDB, com quem Wilma vem pelejando para uma aliança política às eleições de 2010.
A insatisfação de Robinson Faria e de João Maia é visível. O presidente da Assembleia Legislativa não esconde que o favorecimento da governadora ao vice-governador deixa os demais aliados em situação desconfortável e de desvantagem. João Maia é comedido e trata de iniciar debates relacionados a projetos, além de criticar áreas frágeis do Governo, como saúde e segurança.
Com relação ao PMDB, Wilma quer frear as discussões relacionadas ao vice-governador para evitar que as conversas que vem mantendo com o presidente estadual peemedebista, deputado federal Henrique Eduardo Alves, sejam suspensas. É que Wilma comentou que o candidato ao Governo poderia ser do PMDB.
Nesse sentido, parte do PSB e até aliados, como o PT, concordam que o PMDB poderá indicar o nome ao Governo. Desde que o escolhido tenha condições de unir a base. Não é tarefa fácil, pois o grupo da governadora não está tão unido quanto se apregoa.
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