Em Almino Afonso morre uma das mulheres mais velhas do RN
Morreu, de causas naturais, uma das mulheres mais velhas do Rio Grande do Norte, Fausta Carlos Maia, conhecida carinhosamente por ``mãe Fausta'', aos 108 anos.
Estava perto de completar os 109 anos no pr¢ximo dia 19 e morava na fazenda Oriente, no município de Almino Afonso, região oeste do estado.
"Já estávamos organizando a festa de seu próximo aniversário. Ela morreu em casa, já estava muito debilitada mas não houve sofrimento", declarou a jornalista Nelly Carlos Maia, neta de mãe Fausta.
Ela conta que a avó há não estava lúcida, porém vivia repetindo que queria viver muito.
"Brincávamos dizendo que ela chegaria aos 200 anos. Quando a gente perguntava porque ela queria viver tanto, ela dizia que era para ver o céu, as plantas, os animais, o açude, filhos e netos. Sempre foi muito católica", afirmou a jornalista.
Quando filhos e netos pediam a sua benção, ela respondia: "Deus lhe dê saúde, Deus lhe cubra de virtude, felicidade e livre de tudo quanto for ruim e lhe guie para tudo o que for bom".
O marido dela, Mário Benício Maia, chegou a ser convidado para entrar no bando de Lampião e ela não deixou...
Como Benício era amigo de um integrante do bando, Lampião não invadiu Almino Afonso. Nelly Carlos acrescentou que mãe Fausta comentava muito sobre a seca de 1915 e de como o seu pai manteve abastecida a família.
Mãe Fausta Também era cuidadosa com a sua alimentação. Nos últimos 20 anos deixou de comer carne e bebia muito chá...
Comia as frutas que plantava em sua fazenda, a qual comandava desde o falecimento do marido, há 22 anos. Até hoje a fazenda está no nome dela.
Ela teve 10 filhos, 48 netos, 69 bisnetos e 4 tataranetos. Viveu nos séculos XIX, XX e XXI e ainda foi a comícios na última campanha política.
Estava perto de completar os 109 anos no pr¢ximo dia 19 e morava na fazenda Oriente, no município de Almino Afonso, região oeste do estado.
"Já estávamos organizando a festa de seu próximo aniversário. Ela morreu em casa, já estava muito debilitada mas não houve sofrimento", declarou a jornalista Nelly Carlos Maia, neta de mãe Fausta.
Ela conta que a avó há não estava lúcida, porém vivia repetindo que queria viver muito.
"Brincávamos dizendo que ela chegaria aos 200 anos. Quando a gente perguntava porque ela queria viver tanto, ela dizia que era para ver o céu, as plantas, os animais, o açude, filhos e netos. Sempre foi muito católica", afirmou a jornalista.
Quando filhos e netos pediam a sua benção, ela respondia: "Deus lhe dê saúde, Deus lhe cubra de virtude, felicidade e livre de tudo quanto for ruim e lhe guie para tudo o que for bom".
O marido dela, Mário Benício Maia, chegou a ser convidado para entrar no bando de Lampião e ela não deixou...
Como Benício era amigo de um integrante do bando, Lampião não invadiu Almino Afonso. Nelly Carlos acrescentou que mãe Fausta comentava muito sobre a seca de 1915 e de como o seu pai manteve abastecida a família.
Mãe Fausta Também era cuidadosa com a sua alimentação. Nos últimos 20 anos deixou de comer carne e bebia muito chá...
Comia as frutas que plantava em sua fazenda, a qual comandava desde o falecimento do marido, há 22 anos. Até hoje a fazenda está no nome dela.
Ela teve 10 filhos, 48 netos, 69 bisnetos e 4 tataranetos. Viveu nos séculos XIX, XX e XXI e ainda foi a comícios na última campanha política.
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