Prefeitura fecha escola no Perímetro Irrigado
Moradores do Perímetro Irrigados estão revoltados com a decisão da Prefeitura de Pau dos Ferros de fechar a Escola Municipal Dr. José Torquato Fernandes, a única da localidade. Segundo os moradores o executivo alegou que o prédio estava precisando de uma reforma e por isso a necessidade de mantê-la fechada.
Com a decisão pelo menos 80 crianças e adolescentes foram transferidos para o prédio da associação que não oferece nenhuma condição para a aplicação das aulas. Os alunos reclamam a todo o momento a falta de espaço e o calor que nesse período de chuvas é intenso.
Segundo a dona de casa Edivonete Rocha, as crianças reclamam dor de cabeça e nas costas, já que o local não permite espaço suficiente para acomodar as turmas. “Eles estão amontoados um em cima dos outros, é um absurdo isso”, reclama.
Segundo os moradores a escola está fechada desde o final do ano letivo de 2007, por isso era esperada que a reforma terminasse antes de começar as aulas desse ano, o que não aconteceu. Eles reclamam ainda que a prefeitura está dando prioridades a outras obras e reformas, quando a urgência é a escola.
Dona Terezinha Leite de Freitas é uma das mais revoltadas. Para ela isso é um desrespeito a seu filho e a comunidade, uma das mais importantes do município. “Os alunos já sofrem sem ter os seus direitos cumpridos à risca como manda a lei e agora ser tirado o básico que é a sala de aula, é um absurdo”, disse Terezinha.
Outro que não se conforma com a situação é o agricultor Geraldo Francisco Aquino (Bau). Ele tem dois filhos estudando na escola e não se diz indignado em ter que vê-los assistindo aula, muitas vezes no quintal da associação.
Associação – O prédio da associação dos moradores, onde está funcionando a escola Dr. José Torquato não apresenta as mínimas condições para esse fim. Além de pequeno, o prédio não oferece espaço com circulação de ar, assim como não protege os alunos da chuva. No mesmo local já funciona um escritório dos Correios.
Com a decisão pelo menos 80 crianças e adolescentes foram transferidos para o prédio da associação que não oferece nenhuma condição para a aplicação das aulas. Os alunos reclamam a todo o momento a falta de espaço e o calor que nesse período de chuvas é intenso.
Segundo a dona de casa Edivonete Rocha, as crianças reclamam dor de cabeça e nas costas, já que o local não permite espaço suficiente para acomodar as turmas. “Eles estão amontoados um em cima dos outros, é um absurdo isso”, reclama.
Segundo os moradores a escola está fechada desde o final do ano letivo de 2007, por isso era esperada que a reforma terminasse antes de começar as aulas desse ano, o que não aconteceu. Eles reclamam ainda que a prefeitura está dando prioridades a outras obras e reformas, quando a urgência é a escola.
Dona Terezinha Leite de Freitas é uma das mais revoltadas. Para ela isso é um desrespeito a seu filho e a comunidade, uma das mais importantes do município. “Os alunos já sofrem sem ter os seus direitos cumpridos à risca como manda a lei e agora ser tirado o básico que é a sala de aula, é um absurdo”, disse Terezinha.
Outro que não se conforma com a situação é o agricultor Geraldo Francisco Aquino (Bau). Ele tem dois filhos estudando na escola e não se diz indignado em ter que vê-los assistindo aula, muitas vezes no quintal da associação.
Associação – O prédio da associação dos moradores, onde está funcionando a escola Dr. José Torquato não apresenta as mínimas condições para esse fim. Além de pequeno, o prédio não oferece espaço com circulação de ar, assim como não protege os alunos da chuva. No mesmo local já funciona um escritório dos Correios.
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