Remanejamento, insegurança e saúde são temas da sessão
Mais uma vez a polêmica da matéria sobre remanejamento de verbas do orçamento geral do Estado foi discutido em plenário, seguido da insegurança e do descumprimento da lei que concedeu reajuste aos servidores da Saúde.
O deputado Nélter Queiroz-PMDB, como primeiro orador inscrito retomou o tema do pedido de aumento do percentual de remanejamento, afirmando que os prefeitos no interior estavam reclamando a demora na votação da matéria. Disse que percorreu vários municípios e constatou que os produtores de leite estão com os seus pagamentos atrasados.
O parlamentar fez um apelo aos líderes dos partidos para que cheguem a um entendimento para a votação da matéria. “Nos governos passados, de Garibaldi, de Wilma, de José Agripino os percentuais foram aprovados e chegavam a 25 e 30% por cento. Então porque não aprovar agora”, questionou.
O discurso de Nélter foi rebatido em seguida pelos deputados José Dias – PMDB e José Adécio e Getúlio Rêgo, do DEM. José Dias disse que a oposição não tinha nenhum intuito de prejudicar o governo, mas tinha responsabilidade a cumprir. Segundo ele, a deputada Larissa Rosado – PSB “furou a bola” ao votar contra o parecer de José Adécio na comissão de Finanças e Fiscalização, por orientação do deputado Fernando Mineiro.
Getúlio Rêgo também disse que não queria atrapalhar o governo, mas tinha que cumprir a sua obrigação como parlamentar. “Vamos resistir. Não estamos recebendo pressões no interior. Ao contrário, temos recebido manifestações de apoio”, disse.
O deputado Paulo Davim PV falou sobre o descumprimento pelo governo do Estado da lei que concedeu reajuste aos servidores da Saúde.
“Foi aprovada inclusive uma emenda de 40 milhões de reais para o pagamento do pessoal. Agora, o governo diz que não pode cumprir porque está no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal”, reclamou. Ele disse que está prestes a ser deflagrada uma greve da categoria sem precedente no Rio Grande do Norte. Em seguida o deputado falou sobre a insegurança que tomou conta da capital, relatando que familiares dele foram vítimas de assaltos.
O deputado Nélter Queiroz-PMDB, como primeiro orador inscrito retomou o tema do pedido de aumento do percentual de remanejamento, afirmando que os prefeitos no interior estavam reclamando a demora na votação da matéria. Disse que percorreu vários municípios e constatou que os produtores de leite estão com os seus pagamentos atrasados.
O parlamentar fez um apelo aos líderes dos partidos para que cheguem a um entendimento para a votação da matéria. “Nos governos passados, de Garibaldi, de Wilma, de José Agripino os percentuais foram aprovados e chegavam a 25 e 30% por cento. Então porque não aprovar agora”, questionou.
O discurso de Nélter foi rebatido em seguida pelos deputados José Dias – PMDB e José Adécio e Getúlio Rêgo, do DEM. José Dias disse que a oposição não tinha nenhum intuito de prejudicar o governo, mas tinha responsabilidade a cumprir. Segundo ele, a deputada Larissa Rosado – PSB “furou a bola” ao votar contra o parecer de José Adécio na comissão de Finanças e Fiscalização, por orientação do deputado Fernando Mineiro.
Getúlio Rêgo também disse que não queria atrapalhar o governo, mas tinha que cumprir a sua obrigação como parlamentar. “Vamos resistir. Não estamos recebendo pressões no interior. Ao contrário, temos recebido manifestações de apoio”, disse.
O deputado Paulo Davim PV falou sobre o descumprimento pelo governo do Estado da lei que concedeu reajuste aos servidores da Saúde.
“Foi aprovada inclusive uma emenda de 40 milhões de reais para o pagamento do pessoal. Agora, o governo diz que não pode cumprir porque está no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal”, reclamou. Ele disse que está prestes a ser deflagrada uma greve da categoria sem precedente no Rio Grande do Norte. Em seguida o deputado falou sobre a insegurança que tomou conta da capital, relatando que familiares dele foram vítimas de assaltos.
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