Programa do leite está em risco
Um grupo formado pela FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO RN, SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE LATICÍNIOS E PRODUTOS DERIVADOS DO RN, ASSOCIAÇÃO NORTERIOGRANDENSE DE CRIADORES e SINDICATO DOS PRODUTOES DE LEITE, CARNES E DERIVADOS DO RN, encaminham nota oficial sobre a possibilidade do fim do programa do Leito por falta de pagamento do Governo.
Segundo a nota já fazem 45 dias que os produtores não veem a cor do dinheiro do governo. Abaixo, acompanhe na íntegra:
"O Programa de Distribuição de Leite do Rio Grande do Norte, iniciado em 1995, exemplo e pioneiro no Brasil, está diante daquela que pode ser considerada a maior ameaça à sua continuidade: o atraso do pagamento.
Beneficiando, direta e indiretamente, mais de 500 mil pessoas no campo e nas cidades, a cadeia produtiva do leite tem se revelado um dos pilares do desenvolvimento do Estado. Nos últimos anos, estimulado pelo programa, foram criadas indústrias de laticínios que abastecem diariamente o programa do leite com a distribuição de 155 mil litros.
O atraso no pagamento, já na terceira quinzena, chegando a R$ 9 milhões, coloca em risco toda a cadeia do leite e, especialmente, o atendimento à população mais carente, além de deixar de circular recursos na economia de pequenos municípios. Os resultados mais concretos são a fixação do homem do campo, a redução da mortalidade infantil e uma série de outros benefícios, que agora estão ameaçados.
Diante dessa realidade, as entidades que subscrevem esta nota apelam para o bom senso do Executivo e do Legislativo, para a liberação dos recursos o mais breve possível, garantindo a continuidade do programa.
Vale destacar que o período seco é uma agravante neste quadro difícil, atingindo o pequeno produtor – que tem como única fonte de renda a produção de leite.".
Segundo a nota já fazem 45 dias que os produtores não veem a cor do dinheiro do governo. Abaixo, acompanhe na íntegra:
"O Programa de Distribuição de Leite do Rio Grande do Norte, iniciado em 1995, exemplo e pioneiro no Brasil, está diante daquela que pode ser considerada a maior ameaça à sua continuidade: o atraso do pagamento.
Beneficiando, direta e indiretamente, mais de 500 mil pessoas no campo e nas cidades, a cadeia produtiva do leite tem se revelado um dos pilares do desenvolvimento do Estado. Nos últimos anos, estimulado pelo programa, foram criadas indústrias de laticínios que abastecem diariamente o programa do leite com a distribuição de 155 mil litros.
O atraso no pagamento, já na terceira quinzena, chegando a R$ 9 milhões, coloca em risco toda a cadeia do leite e, especialmente, o atendimento à população mais carente, além de deixar de circular recursos na economia de pequenos municípios. Os resultados mais concretos são a fixação do homem do campo, a redução da mortalidade infantil e uma série de outros benefícios, que agora estão ameaçados.
Diante dessa realidade, as entidades que subscrevem esta nota apelam para o bom senso do Executivo e do Legislativo, para a liberação dos recursos o mais breve possível, garantindo a continuidade do programa.
Vale destacar que o período seco é uma agravante neste quadro difícil, atingindo o pequeno produtor – que tem como única fonte de renda a produção de leite.".
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