Polícia Civil do RN entra em greve a partir de hoje
Cerca de 1.200 policiais e escrivães entram em greve por tempo indeterminado a partir hoje. A categoria anunciou que ficará reunida, a partir das 8h, na sede do Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte (Sinpol). Durante a paralisação deverão funcionar apenas as delegacias de plantão da Zona Norte e da Zona Sul, além de dez delegacias regionais no interior do estado.
A principal reivindicação da categoria é, segundo a presidente do Sinpol, Vilma Marinho, a remoção imediata dos presos das delegacias, cuja data limite para a saída deles era 15 de abril. “Foi uma data muito adiada para a remoção e também não foi cumprida pelo governo. É a medida mais imediata que precisamos ser atendida”, fala Marinho.
Nas delegacias, serão feitos apenas os flagrantes e todos os outros procedimentos administrativos, como registro de boletins de ocorrência e procedimentos de inquérito estão cancelados.
“A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc) deve assumir a sua responsabilidade da remoção, pois mais de 400 concursados passaram pelo curso de formação da Polícia, condição que o governo dava para fazer a retirada dos presos das delegacias”, fala ela.
A categoria também reivindica condições de trabalho mais dignas, como a alimentação dois policiais, que é feita através de quentinhas e está sendo pleiteado o uso de vales-alimentação. Os agentes também querem a contratação de serviços terceirizados de limpeza e a reestruturação física das delegacias. “Muitas delas têm a mobília inadequada e alguns boletins de ocorrência são feitos manualmente, pela falta de computadores”, declara Marinho.
Quanto ao pacote de medidas de segurança penitenciária anunciadas pelo governador Iberê Ferreira de Souza na semana passada, ela diz serem “de longo prazo”, não resolvendo os problemas mais urgentes.
A principal reivindicação da categoria é, segundo a presidente do Sinpol, Vilma Marinho, a remoção imediata dos presos das delegacias, cuja data limite para a saída deles era 15 de abril. “Foi uma data muito adiada para a remoção e também não foi cumprida pelo governo. É a medida mais imediata que precisamos ser atendida”, fala Marinho.
Nas delegacias, serão feitos apenas os flagrantes e todos os outros procedimentos administrativos, como registro de boletins de ocorrência e procedimentos de inquérito estão cancelados.
“A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc) deve assumir a sua responsabilidade da remoção, pois mais de 400 concursados passaram pelo curso de formação da Polícia, condição que o governo dava para fazer a retirada dos presos das delegacias”, fala ela.
A categoria também reivindica condições de trabalho mais dignas, como a alimentação dois policiais, que é feita através de quentinhas e está sendo pleiteado o uso de vales-alimentação. Os agentes também querem a contratação de serviços terceirizados de limpeza e a reestruturação física das delegacias. “Muitas delas têm a mobília inadequada e alguns boletins de ocorrência são feitos manualmente, pela falta de computadores”, declara Marinho.
Quanto ao pacote de medidas de segurança penitenciária anunciadas pelo governador Iberê Ferreira de Souza na semana passada, ela diz serem “de longo prazo”, não resolvendo os problemas mais urgentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário