Garibaldi cobra ações para combater o crack no RN
O senador Garibaldi Filho discursou ontem, 12, na tribuna do Senado cobrando combate mais efetivo à epidemia do crack no Brasil e principalmente no Rio Grande do Norte.
O discurso foi motivado por um relato que Garibaldi Filho ouviu de uma mãe, sábado recente, em Mossoró. Durante uma comemoração do Dia das Mães no bairro Belo Horizonte, uma das convidadas levantou em meio a cerca de outras cinquenta mulheres e emocionou a todos contando como está perdendo seu filho para a droga.
Garibaldi Filho ficou sensibilizado com o relato e resolveu entrar nessa luta pelo combate à droga.
"É preciso encarar esse problema de frente, sem falsos pudores. É urgente uma ação imediata e eficaz que encontre um caminho para cuidar dessa verdadeira legião de pobres coitados, que na sua face mais visível perambulam por regiões dos grandes centros em situação degradante", disse.
Estima-se que no Brasil 1,5 milhão de pessoas estão viciadas em crack, que é um subproduto da cocaína. No Rio Grande do Norte não há estatísticas concretas sobre a droga. O que há são relatos de prefeitos e moradores de diferentes cidades do estado sobre o aumento da criminalidade relacionado ao consumo do crack.
O discurso foi motivado por um relato que Garibaldi Filho ouviu de uma mãe, sábado recente, em Mossoró. Durante uma comemoração do Dia das Mães no bairro Belo Horizonte, uma das convidadas levantou em meio a cerca de outras cinquenta mulheres e emocionou a todos contando como está perdendo seu filho para a droga.
Garibaldi Filho ficou sensibilizado com o relato e resolveu entrar nessa luta pelo combate à droga.
"É preciso encarar esse problema de frente, sem falsos pudores. É urgente uma ação imediata e eficaz que encontre um caminho para cuidar dessa verdadeira legião de pobres coitados, que na sua face mais visível perambulam por regiões dos grandes centros em situação degradante", disse.
Estima-se que no Brasil 1,5 milhão de pessoas estão viciadas em crack, que é um subproduto da cocaína. No Rio Grande do Norte não há estatísticas concretas sobre a droga. O que há são relatos de prefeitos e moradores de diferentes cidades do estado sobre o aumento da criminalidade relacionado ao consumo do crack.
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