Aprovação do PCCS motiva greve dos professores
Na última seção realizada na câmara de vereadores de Água Nova foi aprovada a proposta de Plano de Cargos, Carreira e Salários dos servidores da saúde. A proposta foi apresentada pelo Poder Executivo, contrariando os interesses dos professores.
Os professores, inclusive, já vinham tentando convencer o Executivo e Legislativo de Água Nova a mudar vários artigos da referida proposta de Lei, entretanto nem a prefeita e nem os vereadores se interessaram pelos pleitos do professores.
De acordo com a presidente do sindicato dos servidores da Educação, Rosineide Nascimento, os vereadores deveriam ter adotado uma postura firme, em defesa dos interesses da sociedade, e não fechar os olhos à imposição do projeto de Lei do Executivo.
"Tínhamos a esperança de que esta proposta de lei seria rejeitada por todos, já que as negociações tinham se esgotado com o Executivo. A categoria saiu decepcionada do plenário da Câmara Municipal com aqueles que dizem ser representantes do povo", diz.
No entanto, continua Rosineide Nascimento, "entre o povo e o Poder Executivo, a preferência da maioria dos vereadores foi ficar do lado do Poder Executivo". "Diante deste fato não nos resta alternativa diferente de uma greve dos professores", afirmou a representante da categoria.
Votaram pela aprovação do projeto contrariando os interesses dos professores, os vereadores Woston Antônio, Chiquinha de Toto, Rita Alzira, José Bonfim, Odair Nunes e Edilma Alves, todos da bancada governista. Já os vereadores Ronaldo Souza e Zenir Barros ficaram com os professores.
Os professores, inclusive, já vinham tentando convencer o Executivo e Legislativo de Água Nova a mudar vários artigos da referida proposta de Lei, entretanto nem a prefeita e nem os vereadores se interessaram pelos pleitos do professores.
De acordo com a presidente do sindicato dos servidores da Educação, Rosineide Nascimento, os vereadores deveriam ter adotado uma postura firme, em defesa dos interesses da sociedade, e não fechar os olhos à imposição do projeto de Lei do Executivo.
"Tínhamos a esperança de que esta proposta de lei seria rejeitada por todos, já que as negociações tinham se esgotado com o Executivo. A categoria saiu decepcionada do plenário da Câmara Municipal com aqueles que dizem ser representantes do povo", diz.
No entanto, continua Rosineide Nascimento, "entre o povo e o Poder Executivo, a preferência da maioria dos vereadores foi ficar do lado do Poder Executivo". "Diante deste fato não nos resta alternativa diferente de uma greve dos professores", afirmou a representante da categoria.
Votaram pela aprovação do projeto contrariando os interesses dos professores, os vereadores Woston Antônio, Chiquinha de Toto, Rita Alzira, José Bonfim, Odair Nunes e Edilma Alves, todos da bancada governista. Já os vereadores Ronaldo Souza e Zenir Barros ficaram com os professores.
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