sábado, 13 de março de 2010

Agripino modifica seu discurso e faz elogio ao presidente Lula



O senador José Agripino Maia (DEM), conhecido pela marcação cerrada ao Governo Federal, baixou o tom das críticas e admitiu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "teve muito mais acertos do que equívocos".

"Há coisas negativas, mas reconheço que o presidente Lula fez coisas importantes pelo Brasil", declarou, ao ser entrevistado ontem pelo jornalista Diógenes Dantas no Jornal 96 (96 FM - Natal).

O líder democrata pontuou o que considera os principais acertos do governo petista.

Para Agripino, o programa "Bolsa Família" - frequentemente tachado de "eleitoreiro" e chamado de "bolsa esmola" pela oposição - "deu poder de compra aos pobres", mas observou que Lula teria apenas ampliado projetos que já existam no governo tucano do ex-presidente da República, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), como os programas "Bolsa Escola" e o "Vale-Gás".

Agripino citou ainda outros êxitos do Governo Federal, como a "política acertada de crédito", o programa "Minha Casa Minha Vida", o aumento do salário mínimo, o equilíbrio das contas públicas e a contenção da inflação.

"O presidente fez dos pobres menos pobres. O aumento do salário mínimo, que ajudamos a aprovar no Congresso Nacional, promove distribuição de renda", declarou o senador potiguar.

As declarações do senador vêm após as últimas pesquisas confirmarem que a popularidade do presidente só tem crescido e, por isso, pode não ser um bom negócio para a oposição exacerbar nas críticas ao petista.

De acordo com o mais recente levantamento promovido do Datafolha (25 e 26 de fevereiro), 81% da população aprovam o desempenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

2 comentários:

Lorena disse...

ESSA CRIA DE DITADURA JÁ ESTÁ ELOGIANDO O PRESIDENTE LULA, O QUE ESTÁ ACONTECENDO! ESSA ALMA QUER REZA!!!

Lorena disse...

Ainda tem gente que não quer enxergar, ou porque é cego ou porque não quer vê. As vezes esta falta de visão, ou é por ignorância, por não conhecer os fatos, ou vontade de não enxergar, ou por preconceito ou porque é contra qualquer governo. Muitos vezes, esta cegueira advém de não querer admitir que um ex-operário, trabalhador, homem do povo, sem cursos superiores ou doutorados, tem dado uma lição de como se deve governar um país com tamanhas desigualdades como Brasil, onde os pobres, não somente eles, mas a classe também a classe média, finalmente, começam a vislumbrar um novo país, tanto no presente, como em relação ao futuro dos seus filhos. Um Brasil soberano, sem FMI, sem ALCA, sem submissão. Ainda temos muito o que fazaer, por isso é preciso continuar a caminhada