Deputado quer a instalação de unidade da Embrapa no Estado
O Rio Grande do Norte, enfim, poderá ser beneficiado com a implantação de uma unidade operacional da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) no Estado.
Ontem à tarde o deputado Rogério Marinho apresentou um requerimento ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, solicitando que o escritório seja instalado também no Estado, que é o único da federação que não tem uma unidade operacional da Embrapa e tem grande potencial agropecuário.
A Embrapa possui 42 unidades no país, sendo 41 centros de pesquisa e uma unidade para transferência de tecnologias, que somadas aos escritórios de extensão da pesquisa, os campos experimentais, os escritórios de negócios e as unidades de produção de sementes, totalizam mais de 100 estruturas em todo território brasileiro.
O Rio Grande do Norte tem mostrado capacidade e estrutura agropecuária com considerável área agricultável, além de ser um dos primeiros Estados a praticar agricultura irrigada de exportação, com acentuado desenvolvimento em fruticultura, um dos itens de maior demanda de consumo por outros países.
Segundo o Rogério Marinho, a costa potiguar proporciona ao Estado se qualificar como o maior produtor e exportador brasileiro de pescados, por meio da captura de peixes e lagostas, e do cultivo de camarão em cativeiro, carcinocultura, tornando-se um dos principais itens de exportação e consumo interno brasileiro.
"Acreditamos que o Rio Grande do Norte, devido ao seu potencial de crescimento e diversificação no setor primário da economia, terá maior desenvolvimento e produtividade com a implantação de uma unidade operacional que propicie estreitamento entre a relação pesquisa x produtor", concluiu o parlamentar norte-rio-grandense.
Ontem à tarde o deputado Rogério Marinho apresentou um requerimento ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, solicitando que o escritório seja instalado também no Estado, que é o único da federação que não tem uma unidade operacional da Embrapa e tem grande potencial agropecuário.
A Embrapa possui 42 unidades no país, sendo 41 centros de pesquisa e uma unidade para transferência de tecnologias, que somadas aos escritórios de extensão da pesquisa, os campos experimentais, os escritórios de negócios e as unidades de produção de sementes, totalizam mais de 100 estruturas em todo território brasileiro.
O Rio Grande do Norte tem mostrado capacidade e estrutura agropecuária com considerável área agricultável, além de ser um dos primeiros Estados a praticar agricultura irrigada de exportação, com acentuado desenvolvimento em fruticultura, um dos itens de maior demanda de consumo por outros países.
Segundo o Rogério Marinho, a costa potiguar proporciona ao Estado se qualificar como o maior produtor e exportador brasileiro de pescados, por meio da captura de peixes e lagostas, e do cultivo de camarão em cativeiro, carcinocultura, tornando-se um dos principais itens de exportação e consumo interno brasileiro.
"Acreditamos que o Rio Grande do Norte, devido ao seu potencial de crescimento e diversificação no setor primário da economia, terá maior desenvolvimento e produtividade com a implantação de uma unidade operacional que propicie estreitamento entre a relação pesquisa x produtor", concluiu o parlamentar norte-rio-grandense.
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