quinta-feira, 9 de julho de 2009

Dois ministros virão a Natal e Mossoró em agosto

A ministra chefe da Casa Civil da Presidência da República, Dilma Rousseff, e o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, estarão em Natal e Mossoró no próximo dia 3 de agosto.

A ministra aceitou o convite feito a ela pela governadora Wilma de Faria em audiência na manhã desta quarta-feira (8), em Brasília, para tratar de obras de infra-estrutura para o Estado previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

À tarde, durante visita ao Ministério dos Transportes, o ministro Alfredo Nascimento também garantiu à governadora estar presente aos eventos que marcarão o início das obras do Complexo Viário da Abolição e o anúncio da construção da adutora de Mossoró.

Em Natal, a ministra fará uma análise das obras do PAC no Rio Grande do Norte. De acordo com dados levantados pelo governo estadual, 20% das obras previstas no Programa para o Rio Grande do Norte já foram executadas. A média nacional é de 15% de obras executadas.

Em Mossoró, a ministra assina, ao lado da governadora Wilma de Faria, a ordem de serviço para a construção do Complexo Viário da Abolição e anuncia uma das obras mais esperadas pelos mossoroenses, a adutora da cidade, que resolverá em definitivo o problema de abastecimento de água no município.

O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, informou que o Complexo da Abolição é a maior obra do Ministério dos Transportes no Rio Grande do Norte. “Essa obra só se tornou possível por causa da parceria do ministério com o Governo do Rio Grande do Norte”, ressaltou ele.

Em Natal, Dilma anunciará, também, o andamento das providências para a instalação da refinaria Clara Camarão, implantação do aeroporto de São Gonçalo do Amarante e outras obras previstas no PAC e que foram tema da audiência da governadora com a ministra, como os projetos para viabilizar a Copa de 2014 no Rio Grande do Norte, modernização do Trem Urbano de Natal e os empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco do Brasil.

Nenhum comentário: