Três parlamentares do RN estão entre os 150 que têm processo no STF
Rosalba responde por crimes de responsabilidade durante gestão como prefeita de MossoróUm total de 150 parlamentares respondem a processos no STF (Supremo Tribunal Federal), informa levantamento publicado hoje no site Congresso em Foco. Em 2008, 143 respondiam a processos que tramitam no Supremo.
Somente nos últimos 12 meses, o Supremo abriu 36 processos contra deputados e senadores. Desde junho do ano passado, o número de inquéritos e ações penais envolvendo parlamentares saltou de 281 para 317, um aumento de 11%.
Na extensa lista, há três parlamentares do Rio Grande do Norte, sendo a Senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) e os deputados federais Fábio Faria (PMN-RN) e Rogério Marinho (PSDB-RN).
De acordo com o site, Fábio Faria está sendo processado por crime eleitoral, Rosalba por crimes de responsabilidade durante gestão como prefeita de Mossoró e Rogério por corrupção passiva, em procedimento que ocorre em segredo de justiça.
Ainda segundo o Congresso em Foco, Rogério Marinho teria explicado que o processo contra ele, por corrupção passiva, corre desde 1998. Em 2005, ele teve o sigilo bancário, fiscal e telefônico quebrado por conta desse inquérito.
Rogério alega que, até aquela data, não tinha conhecimento da denúncia.
Somente nos últimos 12 meses, o Supremo abriu 36 processos contra deputados e senadores. Desde junho do ano passado, o número de inquéritos e ações penais envolvendo parlamentares saltou de 281 para 317, um aumento de 11%.
Na extensa lista, há três parlamentares do Rio Grande do Norte, sendo a Senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) e os deputados federais Fábio Faria (PMN-RN) e Rogério Marinho (PSDB-RN).
De acordo com o site, Fábio Faria está sendo processado por crime eleitoral, Rosalba por crimes de responsabilidade durante gestão como prefeita de Mossoró e Rogério por corrupção passiva, em procedimento que ocorre em segredo de justiça.
Ainda segundo o Congresso em Foco, Rogério Marinho teria explicado que o processo contra ele, por corrupção passiva, corre desde 1998. Em 2005, ele teve o sigilo bancário, fiscal e telefônico quebrado por conta desse inquérito.
Rogério alega que, até aquela data, não tinha conhecimento da denúncia.
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