Bancada do RN no Senado é a que menos apresenta propostas relevantes
Um estudo feito pela Transparência Brasil, ONG dedicada ao combate à corrupção, mostra que 38% da produção legislativa do Senado desde 2003, cerca de 22 mil propostas, se referem a matérias com pouco ou nenhum impacto.
Entre elas, mais de 90% das propostas de baixo impacto foram aprovadas pelos parlamentares.
Entende-se por matérias de baixo ou nenhum impacto as que não apresentam grande relevância para a população.
Já na Câmara dos Deputados, o porcentual de propostas com pouco ou nenhum impacto é de 7%.
Os menos atuantes no quesito “matérias com impacto” são as bancadas do Senado do Rio Grande do Norte com 17 propostas, Paraíba (20), Minas Gerais (23), Alagoas (24) e Pernambuco (25).
No item “matérias com pouco ou nenhum impacto”, os senadores mais ativos são os do Amazonas com 900 proposições, Rio Grande do Sul (137) e São Paulo (103).
O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) distorce o ranking. Sozinho, o tucano é responsável por 867 propostas desse tipo.
Entre elas, mais de 90% das propostas de baixo impacto foram aprovadas pelos parlamentares.
Entende-se por matérias de baixo ou nenhum impacto as que não apresentam grande relevância para a população.
Já na Câmara dos Deputados, o porcentual de propostas com pouco ou nenhum impacto é de 7%.
Os menos atuantes no quesito “matérias com impacto” são as bancadas do Senado do Rio Grande do Norte com 17 propostas, Paraíba (20), Minas Gerais (23), Alagoas (24) e Pernambuco (25).
No item “matérias com pouco ou nenhum impacto”, os senadores mais ativos são os do Amazonas com 900 proposições, Rio Grande do Sul (137) e São Paulo (103).
O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) distorce o ranking. Sozinho, o tucano é responsável por 867 propostas desse tipo.
Um comentário:
Bem típico de uma direita perdulária, corrupta e inútil. Melhor que fechassem o senado brasileiro e reduzissem a Câmara dos Deputados. Bastava um deputado para cada 1.000.000 de eleitores. Seu salário não deveria ultrapassar 10 salários mínimos, seus assessores todos deveriam ser concursados e exercerem atividade técnica. Suas faltas deveriam ser punidas com descontos de salários e na repetição sua vaga deveria ser repassada ao subsequente mais votado. Todos deveriam ter três dias de trabalho obrigatório, de segunda a quarta-feira em Brasília, mas deveriam atender obrigatoriamente nos estados na quinta e sexta-feira, tendo, inclusive que comprovar em relatórios publicados na internet o que fez: visitas, reuniões, atos públicos. Isso reduziria, não a zero, mas a um número muito inferior esta corja que está posta aí.
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