Diferença de idade foge à normalidade, destaca o desembargador
Na defesa, a empregada disse que conheceu o procurador 15 anos antes do casamento e que, embora ele fosse casado, houve atração mútua.
Ela contou, ainda, que o relacionamento foi mantido com discrição e o casamento foi realizado para regularizar a situação.
A ré afirmou também que o marido enviou poesias a ela, além de pagar uma cirurgia plástica.
O relator do processo, desembargador Vasco Della Giustina, manteve a decisão inicial da juíza Maria Lucia Boutros Zoch Rodrigues, do Foro Regional da Restinga, que anulou o casamento.
Ele destacou a diferença de idade, que "foge à normalidade", e a saúde do marido, que morreu logo após a cerimônia.
De acordo com o relator, testemunhas disseram que a mulher não mudou a rotina após o matrimônio e continuou trabalhando como empregada do procurador, sem dormir na casa dele.
A sentença diz ainda que ela convivia com outro homem.
Fonte: G1
Ela contou, ainda, que o relacionamento foi mantido com discrição e o casamento foi realizado para regularizar a situação.
A ré afirmou também que o marido enviou poesias a ela, além de pagar uma cirurgia plástica.
O relator do processo, desembargador Vasco Della Giustina, manteve a decisão inicial da juíza Maria Lucia Boutros Zoch Rodrigues, do Foro Regional da Restinga, que anulou o casamento.
Ele destacou a diferença de idade, que "foge à normalidade", e a saúde do marido, que morreu logo após a cerimônia.
De acordo com o relator, testemunhas disseram que a mulher não mudou a rotina após o matrimônio e continuou trabalhando como empregada do procurador, sem dormir na casa dele.
A sentença diz ainda que ela convivia com outro homem.
Fonte: G1
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