Disputa é mais acirrada entre a TIM e a Claro
Pelos dados da Agência Nacional de Telecomunicações, o RN rompeu a barreira dos 2,27 milhões de celulares, no ano passado.
A cada 100 habitantes, 72,36 têm aparelho, uma média acima da do Nordeste (61,35) e inferior, porém, à do Brasil (78,11).
A maior fatia desse bolo ficou com a Oi, dona de 33,78% do mercado, com 767.312 clientes.
A disputa é, porém, acirrada, principalmente entre a TIM e a Claro, que brigam cliente a cliente pela vice-liderança no ranking.
Para se ter uma idéia da situação, em novembro de 2008 a Claro chegou a atingir 32,71% de market share, um aumento de 0.22 ponto percentual (que lhe conferiu a segunda posição), contra 32,65% de participação registrada pela concorrente.
Em dezembro as posições se inverteram: a Claro caiu um degrau, ficando com 33,10% de participação e 752.002 usuários, contra 33,12% e 752.434, respectivamente, da TIM.
Em um ano, ou seja, de dezembro de 2007 a dezembro de 2008, o Rio Grande do Norte ganhou 395.590 aparelhos.
O acréscimo registrado apenas em dezembro do ano passado, em relação a novembro, porém, foi pífio, se comparado aos incrementos registrados pela Anatel em anos anteriores.
A cada 100 habitantes, 72,36 têm aparelho, uma média acima da do Nordeste (61,35) e inferior, porém, à do Brasil (78,11).
A maior fatia desse bolo ficou com a Oi, dona de 33,78% do mercado, com 767.312 clientes.
A disputa é, porém, acirrada, principalmente entre a TIM e a Claro, que brigam cliente a cliente pela vice-liderança no ranking.
Para se ter uma idéia da situação, em novembro de 2008 a Claro chegou a atingir 32,71% de market share, um aumento de 0.22 ponto percentual (que lhe conferiu a segunda posição), contra 32,65% de participação registrada pela concorrente.
Em dezembro as posições se inverteram: a Claro caiu um degrau, ficando com 33,10% de participação e 752.002 usuários, contra 33,12% e 752.434, respectivamente, da TIM.
Em um ano, ou seja, de dezembro de 2007 a dezembro de 2008, o Rio Grande do Norte ganhou 395.590 aparelhos.
O acréscimo registrado apenas em dezembro do ano passado, em relação a novembro, porém, foi pífio, se comparado aos incrementos registrados pela Anatel em anos anteriores.
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