quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Por pouco filha do casal também não é assassinada

A motivação para que Joaquim Muniz, homem bem estabelecido na cidade, praticasse o crime seria de que ele estava passando por um momento de profunda depressão e desde a terça-feira, 11, à tarde, já apresentava comportamentos que vinham levantando a desconfiança de algumas pessoas, principalmente seus familiares.

"Ele, desde que surgiu a campanha do desarmamento, tinha deixado de andar armado e a gente não sabe de onde apareceu esse revólver. Nem a mulher dele sabia", disse uma cunhada.

Por outro lado, informações dão conta que o homicídio seguido de suicídio já era premeditado pelo comerciante que, não fosse uma forte coincidência, a tragédia teria atingido mais uma pessoa, no caso a filha do casal.

Ele, minutos antes de matar a mulher e em seguida se suicidar, confessou a vontade de mandar chamar a garota do colégio para conversar com ela, mas foi aconselhado pela mulher que a deixasse assistir aula.

Depois de conversar distraidamente com um vizinho também comerciante, ele retornou para seu ambiente de trabalho e foi de encontro a Maria Inês, que estava em pé na porta.

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