quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Esposa dizia que marido era ciumento

O ciúme doentio que Joaquim Muniz Filho tinha passado a sentir da sua companheira é mais um agravante que pode ter contribuído para a ocorrência das duas mortes que mudaram a rotina da cidade, onde todas as atenções se voltaram para o acontecimento.

"Era de se esperar que uma coisa dessas acontecesse com qualquer outro casal, menos com eles dois. Ninguém nunca soube que eles tinham algum problema na convivência. Eram sempre bem relacionados", disse um expectador da cena drástica.

Proveniente de uma família tradicional da região e de costumes conservadores, o comerciante conduzia a família dentro da sua forma mais simples possível e sem ser visto freqüentando a alta sociedade local.

Era homem de muita responsabilidade, fiel aos seus compromissos para com a família e os negócios.

No entanto, segundo a equipe de reportagem foi informada, há cerca de duas semanas, Maria Inês Muniz chegou a conversar com uma pessoa e confessou a mudança de comportamento do marido que, de uma hora para outra, tinha passado a sentir ciúme doentio dela.

Este desapontamento dele seria em razão de um novo visual que ela teria adotado para sua pessoa, coisa que não agradou nem um pouco ao companheiro de quase duas décadas de convivência.

"Mas era só isso. Eles viviam muito bem. Não existia nada de mais grave. Agora, tanto ele como uma irmã tinham alguns problemas mentais", disse a informante, preferindo não ter seu nome citado.

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