terça-feira, 23 de setembro de 2008

Punição: Juiz suspende mobilização no dia 27

A assessoria jurídica da campanha do candidato Nilton Figueiredo (PP), terá um problema sério para ser resolvido, nos próximos dias...

O fato foi gerado pelo desrespeito ao horário estabelecido pela justiça eleitoral na realizações de passeatas.

No último domingo, a coligação que dá sustentação a candidatura niltista ultrapassou o horário estabelecido em cerca de 35 minutos.

Só poderia haver passeata até às 22h, mas, o percurso Manoel Deodato/Centro demorou muito e tomou mais tempo do que o programado.

Assim, o juiz eleitoral, Ricardo Henrique de Faria, resolveu, dentre outras punições, suspender a movimentação política da ala niltista, programada para o próximo dia 27.

A assessoria jurídica deve recorrer da decisão do magistrado e já trabalha no recurso.

Por enquanto, a realização da mobilização no último sábado possível de eventos políticos, ainda é uma incógnita...

Se depender do juiz eleitoral, sábado a cidade viverá um dos dias mais tranqüilos da atual campanha e Figueiredo perderá uma excelente oportunidade de mobilizar o seu povo na reta final das eleições.

Vamos acompanhar!

Um comentário:

Ivana Maria disse...

Jean Carlos,

Nesse momento, todo o respeito e valorização pelo trabalho do magistrado que está a frente da ordem nesta campanha eleitoral, com uma ressalva apenas: suspender uma mobilização que é da vontade do povo fere o princípio da democracia! As propagandas do TRE, veiculadas pelas principais e mais respeitadas emissoras de rádio e televisão do nosso país, propõem ao povo, decidir sobre o futuro de seu município, atribuindo-lhe uma autonomia prevista em lei. A atitude do nosso magistrado vai de encontro a essa lógica, quando, numa reta final de campanha, coibe uma manifestação de cidadania salutar e necessária.
Como povo que sou, amigo Jean, acerco-me do meu direito de cidadã e faço um apelo à justiça eleitoral, para que reconsidere sua decisão, permitindo-nos, aos cidadãos pauferrenses, exercemos a nossa liberdade de escolha.

Ivana Maria