Gilvan cajá entra na justiça contra retirada do seu nome e fala sobre o ocorrido
O ex-vereador Gilvan Cajá (PP), excluído da lista de candidatos ao legislativo por determinação do conselho político formado pelos partidos da coligação "Pau dos Ferros para Todos", impetrou, na Justiça Eleitoral, mandado de segurança, com pedido de liminar, para tentar assegurar a manutenção de sua candidatura dentro do sistema do ex-prefeito Nilton Figueiredo.
Gilvan disse ter sido alvejado pelo grupo que decidiu impedir o seu projeto num ato isolado, sem dar direito de defesa e argumentação.
Pela determinação da Justiça Eleitoral, o PP, que apresentou 13 candidatos do sexo masculino, teria de retirar um dos nomes e substituir, ou não, por uma candidata mulher, para manter a lei dos 30%.
A decisão, segundo Gilvan, foi tomada pela coordenação da campanha que tem à frente a vereadora Tércia Batalha (PMDB) e o secretário do PP, Juscelino Rego, numa manobra que não contou com a presença do presidente da sigla populista, Glaucione Garcia.
"Tércia e Juscelino foram as pessoas que decidiram pela retirada do meu nome. A própria Tércia telefonou para mim comunicando a decisão unilateral", criticou Gilvan.
Gilvan disse ter sido alvejado pelo grupo que decidiu impedir o seu projeto num ato isolado, sem dar direito de defesa e argumentação.
Pela determinação da Justiça Eleitoral, o PP, que apresentou 13 candidatos do sexo masculino, teria de retirar um dos nomes e substituir, ou não, por uma candidata mulher, para manter a lei dos 30%.
A decisão, segundo Gilvan, foi tomada pela coordenação da campanha que tem à frente a vereadora Tércia Batalha (PMDB) e o secretário do PP, Juscelino Rego, numa manobra que não contou com a presença do presidente da sigla populista, Glaucione Garcia.
"Tércia e Juscelino foram as pessoas que decidiram pela retirada do meu nome. A própria Tércia telefonou para mim comunicando a decisão unilateral", criticou Gilvan.
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