Irmãos assassinados pelo pai são enterrados em Natal
O sepultamento dos dois irmãos, Evandro Jefersson Freire da Silva de 03 anos, e Heloísa Freire da Silva, de apenas 1 ano, mortos pelo pai em um acesso de fúria na madrugada da quarta-feira, no Planalto, em Natal foi marcado pela tristeza e emoção dos amigos e familiares. A cerimônia fúnebre ocorreu no cemitério Bom Pastor II, zona Oeste de Natal, no final da manhã desta quinta-feira.
Abalada, a adolescente de 13 anos, irmã das vítimas, não quis conversar com a imprensa e avisou que a mesma atitude seria tomada por sua mãe, que ficou dentro de um carro até a chegada dos dois caixões, por volta das 11h. Muitas pessoas choraram e algumas se desesperaram para ver, pela última vez, os dois irmãos. As crianças foram veladas rapidamente no cemitério antes de terem seus ataúdes conduzidos à sepultura. ``Meu Deus, foram dois anjinhos'', gritava uma amiga da família.
Luciene foi até os caixões onde estavam os corpos de seus dois filhos e os beijou como uma forma de despedida. No percurso até o local onde seriam sepultados, ela foi amparada por amigos e familiares. Sentada, ela observava a chegada dos caixões e não conteve a emoção quando foram colocados lado a lado. ``Ai meu Deus, meus filhos'', lamentou. Luciene continua na casa de parentes, pois a que morava com Evãnio e os filhos foi completamente consumida pelo fogo.
Abalada, a adolescente de 13 anos, irmã das vítimas, não quis conversar com a imprensa e avisou que a mesma atitude seria tomada por sua mãe, que ficou dentro de um carro até a chegada dos dois caixões, por volta das 11h. Muitas pessoas choraram e algumas se desesperaram para ver, pela última vez, os dois irmãos. As crianças foram veladas rapidamente no cemitério antes de terem seus ataúdes conduzidos à sepultura. ``Meu Deus, foram dois anjinhos'', gritava uma amiga da família.
Luciene foi até os caixões onde estavam os corpos de seus dois filhos e os beijou como uma forma de despedida. No percurso até o local onde seriam sepultados, ela foi amparada por amigos e familiares. Sentada, ela observava a chegada dos caixões e não conteve a emoção quando foram colocados lado a lado. ``Ai meu Deus, meus filhos'', lamentou. Luciene continua na casa de parentes, pois a que morava com Evãnio e os filhos foi completamente consumida pelo fogo.
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