Comerciante fez acordo para livrar flagrante
Encaminhado até Pau dos Ferros, o empresário teve de assinar um acordo de doação de todo o dinheiro para evitar a prisão e a continuidade do processo.
Ele explica que, mesmo acompanhado de um advogado, ficou muito confuso e nervoso com a presença de tantas autoridades, o que o fez seguir tudo o que foi sugerido.
O que ele está contestando dos órgãos de Justiça foi a forma como eles aceitaram o flagrante, mesmo tendo sido abordado por três pessoas de uma mesma coligação numa atitude extremamente suspeita.
Segundo ele, o dinheiro que foi retirado do bolso do seu short foi o apurado do dia no seu comércio, um mini-mercado localizado no centro, e estava sob o seu comando porque não existe banco na cidade.
“Todo mundo daqui sabe que costumo andar com dinheiro no bolso, inclusive o vice-prefeito que costumava ficar conversando comigo no meu comércio”, disse.
O empresário questiona ainda como ele pode ser abordado por cidadãos comuns num lugar onde não apresentava nenhum ato suspeito.
“Fui abordado na passagem molhada, não tinha nenhuma casa próxima. Se eu estava em situação suspeita, eles deveriam ter chamado a polícia, já que estavam em três, e não me abordado, me segurado e arrancado o dinheiro do meu bolso”, finaliza Zé de Pai, inconformado que os três saíram impunes dessa história.
Ele explica que, mesmo acompanhado de um advogado, ficou muito confuso e nervoso com a presença de tantas autoridades, o que o fez seguir tudo o que foi sugerido.
O que ele está contestando dos órgãos de Justiça foi a forma como eles aceitaram o flagrante, mesmo tendo sido abordado por três pessoas de uma mesma coligação numa atitude extremamente suspeita.
Segundo ele, o dinheiro que foi retirado do bolso do seu short foi o apurado do dia no seu comércio, um mini-mercado localizado no centro, e estava sob o seu comando porque não existe banco na cidade.
“Todo mundo daqui sabe que costumo andar com dinheiro no bolso, inclusive o vice-prefeito que costumava ficar conversando comigo no meu comércio”, disse.
O empresário questiona ainda como ele pode ser abordado por cidadãos comuns num lugar onde não apresentava nenhum ato suspeito.
“Fui abordado na passagem molhada, não tinha nenhuma casa próxima. Se eu estava em situação suspeita, eles deveriam ter chamado a polícia, já que estavam em três, e não me abordado, me segurado e arrancado o dinheiro do meu bolso”, finaliza Zé de Pai, inconformado que os três saíram impunes dessa história.
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