Dois ministros já votaram favoráveis às pesquisas
Antes do pedido de vista, Britto havia votado contra a ação, ou seja, a favor da continuidade das pesquisas. O ministro justificou seu voto com o argumento de que a vida só começa após o nascimento.
"Vida humana é o fenômeno que transcorre entre o nascimento e a morte cerebral. No embrião o que se tem é uma vida vegetativa que se antecipa ao cérebro", declarou.
A presidente do STF, Ellen Gracie, também declarou seu voto e seguiu o relator, contra a inconstitucionalidade da lei.
"Não constato vício de inconstitucionalidade. Segundo acredito, o pré-embrião não acolhido no útero não se classifica como pessoa", afirmou.
Além dos dois votos, o ministro Celso de Mello elogiou os argumentos do relator e também sinalizou que votará contra a ação de inconstitucionalidade, a favor da lei.
"Vida humana é o fenômeno que transcorre entre o nascimento e a morte cerebral. No embrião o que se tem é uma vida vegetativa que se antecipa ao cérebro", declarou.
A presidente do STF, Ellen Gracie, também declarou seu voto e seguiu o relator, contra a inconstitucionalidade da lei.
"Não constato vício de inconstitucionalidade. Segundo acredito, o pré-embrião não acolhido no útero não se classifica como pessoa", afirmou.
Além dos dois votos, o ministro Celso de Mello elogiou os argumentos do relator e também sinalizou que votará contra a ação de inconstitucionalidade, a favor da lei.
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