Temendo favorecimento eleitoral, PRE pede suspensão do Cheque Reforma
O aumento em 700% de investimento direcionado pelo Governo do Estado ao programa Cheque Reforma chamou a atenção da Procuradoria Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte. Ontem o procurador Fábio Venzon pediu a suspensão das ações por quatro meses, a partir de junho.
A medida é para evitar desequilíbrio no processo eleitoral, já que os recursos anunciados para o programa são de R$ 4 milhões. No ano passado foram investidos R$ 592.750,00.
O raciocínio do procurador é de se há interesse do Governo em atender famílias com reforma habitacional, tal benefício já deveria ter sido realizado.
O procurador entrou ontem com uma ação junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
No documento consta informações relacionadas às eleições de 2008, quando foram apreendidos documentos referentes ao programa em vários municípios do Rio Grande do Norte e que estariam em poder de pessoas ligadas a candidatos apoiados pela governadora Wilma de Faria. Na ação, o procurador cita as cidades de Frutuoso Gomes como exemplo.
Em 2006, o programa Cheque-Reforma chegou a ser suspenso por determinação do TRE/RN, atendendo a pedido da Procuradoria Regional Eleitoral.
Além da governadora Wilma Maria de Faria e do vice Iberê Ferreira de Souza, respondem pela ação o Governo do Estado, o diretor-presidente da Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano do RN (Cehab), Damião Rodrigues Pita, e a própria Cehab. (Com informações da assessoria de imprensa da PRE).
A medida é para evitar desequilíbrio no processo eleitoral, já que os recursos anunciados para o programa são de R$ 4 milhões. No ano passado foram investidos R$ 592.750,00.
O raciocínio do procurador é de se há interesse do Governo em atender famílias com reforma habitacional, tal benefício já deveria ter sido realizado.
O procurador entrou ontem com uma ação junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
No documento consta informações relacionadas às eleições de 2008, quando foram apreendidos documentos referentes ao programa em vários municípios do Rio Grande do Norte e que estariam em poder de pessoas ligadas a candidatos apoiados pela governadora Wilma de Faria. Na ação, o procurador cita as cidades de Frutuoso Gomes como exemplo.
Em 2006, o programa Cheque-Reforma chegou a ser suspenso por determinação do TRE/RN, atendendo a pedido da Procuradoria Regional Eleitoral.
Além da governadora Wilma Maria de Faria e do vice Iberê Ferreira de Souza, respondem pela ação o Governo do Estado, o diretor-presidente da Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano do RN (Cehab), Damião Rodrigues Pita, e a própria Cehab. (Com informações da assessoria de imprensa da PRE).
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