Robinson silencia e diz que caberá a Wilma romper ou não com ele
Está nas mãos da governadora Wilma de Faria (PSB) a decisão de rompimento, ou não, com o deputado estadual Robinson Faria (PMN) - depois da exoneração do engenheiro Jader Torres do cargo de diretor do DER, episódio que gerou um mal estar entre a gestora e o parlamentar.
Na tarde de ontem, Robinson falou à imprensa, antes de abrir a sessão solene, na qual 24 estudantes, da rede pública e privada, tomaram posse como deputados mirins. Na ocasião ele disse que não era hora, ainda, de dar detalhes sobre o assunto.
O deputado alegou que seu silêncio está relacionado a assuntos familiares. "Estou com dois filhos recém-nascidos na UTI e não tenho cabeça para pensar em política agora. Esse silêncio não é para valorizar a minha palavra ou para fazer charme. Eu apenas não tenho nada formulado para falar sobre esse assunto. A única coisa que posso dizer é que não indiquei nenhum nome para ocupar o lugar de Jader Torres", afirmou.
Robinson confirmou o que sua assessoria havia informado no início da semana. Apesar de o secretário chefe da Casa Civil, Vagner Araújo, ter dito que a governadora tinha disposição para, ainda esta semana, dicutir com ele a indicação do sucessor de Jader.
O comportamento do deputado Robinson faz crer que ele pretende esperar da governadora, os próximos passos, já que foi dela que partiu o primeiro gesto no sentido do afastamento.
O silêncio do parlamentar só deve ser quebrado diante de duas possibilidades: a exoneração de outros cargos indicados por ele, como o diretor-presidente da Caern, Walter Gasi.
Inclusive, já estão sendo especulados novos nomes para ocuparem as vagas, como, o ex-deputado Ezequiel Ferreira - pai do atual deputado Ezequiel Ferreira Galvão, que é primo do vice- governador Iberê Ferreira de Souza - para a Caern, e o engenheiro Mainá Medeiros para o DER.
Há também o deputado Raimundo Fernandes (PMN), aliado do presidente da Assembleia, e que encontra-se no governo, à frente da Secretaria Estadual de Articulação com os Municípios.
Outro fato que pode ocasionar o rompimento político de Robinson e Wilma é o anúncio de Iberê como candidato do sistema, que já vem sendo esperado há, pelo menos, um mês.
Na tarde de ontem, Robinson falou à imprensa, antes de abrir a sessão solene, na qual 24 estudantes, da rede pública e privada, tomaram posse como deputados mirins. Na ocasião ele disse que não era hora, ainda, de dar detalhes sobre o assunto.
O deputado alegou que seu silêncio está relacionado a assuntos familiares. "Estou com dois filhos recém-nascidos na UTI e não tenho cabeça para pensar em política agora. Esse silêncio não é para valorizar a minha palavra ou para fazer charme. Eu apenas não tenho nada formulado para falar sobre esse assunto. A única coisa que posso dizer é que não indiquei nenhum nome para ocupar o lugar de Jader Torres", afirmou.
Robinson confirmou o que sua assessoria havia informado no início da semana. Apesar de o secretário chefe da Casa Civil, Vagner Araújo, ter dito que a governadora tinha disposição para, ainda esta semana, dicutir com ele a indicação do sucessor de Jader.
O comportamento do deputado Robinson faz crer que ele pretende esperar da governadora, os próximos passos, já que foi dela que partiu o primeiro gesto no sentido do afastamento.
O silêncio do parlamentar só deve ser quebrado diante de duas possibilidades: a exoneração de outros cargos indicados por ele, como o diretor-presidente da Caern, Walter Gasi.
Inclusive, já estão sendo especulados novos nomes para ocuparem as vagas, como, o ex-deputado Ezequiel Ferreira - pai do atual deputado Ezequiel Ferreira Galvão, que é primo do vice- governador Iberê Ferreira de Souza - para a Caern, e o engenheiro Mainá Medeiros para o DER.
Há também o deputado Raimundo Fernandes (PMN), aliado do presidente da Assembleia, e que encontra-se no governo, à frente da Secretaria Estadual de Articulação com os Municípios.
Outro fato que pode ocasionar o rompimento político de Robinson e Wilma é o anúncio de Iberê como candidato do sistema, que já vem sendo esperado há, pelo menos, um mês.
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