Exoneração de Jader Torres pode virar CPI na Assembleia Legislativa
A demissão do engenheiro Jader Torres - exonerado do cargo de diretor presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), no último sábado -, foi o centro das discussões na sessão de ontem da Assembleia Legislativa.
A oposição fez duras críticas ao gesto da governadora Wilma de Faria (PSB), que na ocasião só estava representada pela deputada Marcia Maia (PSB).
A parlamentar, por sua vez, defendeu a atitude da gestora estadual dizendo que foi natural. "As pessoas não podem ficar esperneando por causa disso", afirmou.
Bem ao seu estilo, o deputado Getúlio Rego (DEM) dedicou todos os minutos do seu pronunciamento para atacar a governadora.
"Ela está se caracterizando como alguém que despreza os aliados. Essa decisão foi deselegante, pois demitiu um profissional sério através de mensagem de texto", disse Getúlio.
Compartilhando a mesma opinião, o deputado José Dias (PMDB) disse que a governadora foi desleal.
"Jader é um dos poucos auxiliares que atendia aos pedidos de informação desta Casa. Ele merecia um reparo moral, pois foi chamado de incompetente, adjetivo que deveria ser usado para este governo", argumentou.
O deputado peemedebista ainda disse que o crime de Jader Torres foi "não ser competente da maneira perigosa que o governo queria".
"Ele não se submeteu à manipulação da governadora, que queria fazer uma arrumação no processo licitatório para obras nas estradas, onde quem assina é o DER, mas quem executa é a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos", declarou.
Diante das acusações, Getúlio cogitou a possibilidade de abrir uma CPI para investigar o caso. "Isso é no mínimo estranho",disse.
A oposição fez duras críticas ao gesto da governadora Wilma de Faria (PSB), que na ocasião só estava representada pela deputada Marcia Maia (PSB).
A parlamentar, por sua vez, defendeu a atitude da gestora estadual dizendo que foi natural. "As pessoas não podem ficar esperneando por causa disso", afirmou.
Bem ao seu estilo, o deputado Getúlio Rego (DEM) dedicou todos os minutos do seu pronunciamento para atacar a governadora.
"Ela está se caracterizando como alguém que despreza os aliados. Essa decisão foi deselegante, pois demitiu um profissional sério através de mensagem de texto", disse Getúlio.
Compartilhando a mesma opinião, o deputado José Dias (PMDB) disse que a governadora foi desleal.
"Jader é um dos poucos auxiliares que atendia aos pedidos de informação desta Casa. Ele merecia um reparo moral, pois foi chamado de incompetente, adjetivo que deveria ser usado para este governo", argumentou.
O deputado peemedebista ainda disse que o crime de Jader Torres foi "não ser competente da maneira perigosa que o governo queria".
"Ele não se submeteu à manipulação da governadora, que queria fazer uma arrumação no processo licitatório para obras nas estradas, onde quem assina é o DER, mas quem executa é a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos", declarou.
Diante das acusações, Getúlio cogitou a possibilidade de abrir uma CPI para investigar o caso. "Isso é no mínimo estranho",disse.
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