Robinson Faria acusa Genildo Pereira de 'coagir' aliados e diz que não está sozinho
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Robinson Faria (PMN), acusou o presidente da Datanorte e secretário-geral do Partido Socialista Brasileiro (PSB) no Rio Grande do Norte, Genildo Pereira de coagir seus correligionários políticos no interior do Estado.
Entrevistado ontem no Jornal do Dia (TV Pontanegra), o parlamentar fez questão de dizer que tem a plena certeza que a governadora Wilma de Faria, assim como o vice-governador Iberê Ferreira de Souza não autorizaram o secretário Genildo a fazer pressão em torno dos seus aliados políticos.
"Eu tomei conhecimento através dos prefeitos que me apoiam e são muito leais a mim e orgulho muito disso. Eu sou um político que a faço com honestidade e os meus grandes amigos são aqueles que estão em minha caminhada política. Tem político que separa a sua carreira da sua vida social e seus amigos como se fosse uma coisa a parte.
Os meus amigos mais fiéis eu encontrei na caminha caminhada política e esse pessoal é muito correto comigo. E eles estão me contando que o secretário Genildo Pereira, que é presidente da Datanorte, juntamente com a sua equipe estão monitorando os meus companheiros; prefeitos, ex-prefeitos, vice-prefeitos e perguntando se vota em mim para governador e quando eles dizem que sim há um questionamento sobre as razões e não em Iberê.
Não sei se isso orientado por Wilma ou Iberê. Eu acredito que não, mas isso não é uma coisa agradável, isso que ele está fazendo. Isso parece um recado. Eu não estou dando recado ao governo. Eu estou aberto, em caráter permanente e acho que isso é como se fosse um certo recado para o meu povo", frisou.
Em relação as suas declarações na cidade, onde afirmou que seria candidato mesmo que fosse sozinho, o parlamentar reconheceu que se expressou de forma equivocada.
Robinson Faria fez questão de dizer que não está isolado nesta caminhada.
"Eu não estou sozinho. Por enquanto, eu não sou candidato do governo e também não sou candidato da oposição. Eu sou candidato que estou em estradas secundárias que pode até ser chamado de uma segundo via, mas isso não me tira a motivação e não me traz medo porque desde que fui o deputado mais jovem, em 1986 disseram quer eu só me elegeria mais e assim tenho permanecido na política", explicou Faria.
Entrevistado ontem no Jornal do Dia (TV Pontanegra), o parlamentar fez questão de dizer que tem a plena certeza que a governadora Wilma de Faria, assim como o vice-governador Iberê Ferreira de Souza não autorizaram o secretário Genildo a fazer pressão em torno dos seus aliados políticos.
"Eu tomei conhecimento através dos prefeitos que me apoiam e são muito leais a mim e orgulho muito disso. Eu sou um político que a faço com honestidade e os meus grandes amigos são aqueles que estão em minha caminhada política. Tem político que separa a sua carreira da sua vida social e seus amigos como se fosse uma coisa a parte.
Os meus amigos mais fiéis eu encontrei na caminha caminhada política e esse pessoal é muito correto comigo. E eles estão me contando que o secretário Genildo Pereira, que é presidente da Datanorte, juntamente com a sua equipe estão monitorando os meus companheiros; prefeitos, ex-prefeitos, vice-prefeitos e perguntando se vota em mim para governador e quando eles dizem que sim há um questionamento sobre as razões e não em Iberê.
Não sei se isso orientado por Wilma ou Iberê. Eu acredito que não, mas isso não é uma coisa agradável, isso que ele está fazendo. Isso parece um recado. Eu não estou dando recado ao governo. Eu estou aberto, em caráter permanente e acho que isso é como se fosse um certo recado para o meu povo", frisou.
Em relação as suas declarações na cidade, onde afirmou que seria candidato mesmo que fosse sozinho, o parlamentar reconheceu que se expressou de forma equivocada.
Robinson Faria fez questão de dizer que não está isolado nesta caminhada.
"Eu não estou sozinho. Por enquanto, eu não sou candidato do governo e também não sou candidato da oposição. Eu sou candidato que estou em estradas secundárias que pode até ser chamado de uma segundo via, mas isso não me tira a motivação e não me traz medo porque desde que fui o deputado mais jovem, em 1986 disseram quer eu só me elegeria mais e assim tenho permanecido na política", explicou Faria.
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