Tribuna do Norte: Homem é executado com cinco tiros em Pau dos Ferros
Será sepultado na manhã de hoje, na cidade de Patu, Eriberto Barreto Suassuna, 66, executado com cinco tiros, por volta das 8h de ontem, na esquina da casa onde morava, na rua Antônio Fontes de Oliveira, no bairro São Benedito, em Pau dos Ferros. Dois homens, em uma moto YBR, de cor preta e placas não identificadas foram os autores dos disparos. Segundo policiais militares, os assassinos fugiram com destino à cidade de Francisco Dantas.
A família Suassuna tem um histórico de violência. No dia 22 de julho deste ano, o fazendeiro João Barreto Suassuna foi assassinado, com vários tiros, na fazenda onde morava. O caso ainda não foi solucionado pela polícia. Em 2000, Geovane Barreto Suassuna também foi executado. “Até hoje quem matou continua solto. Os três irmãos foram vítimas de crimes de pistolagem”, frisa Neli Arnon Suassuna, viúva de Eriberto.
Com receio de ser a próxima vítima, a mulher prefere não falar muito sobre a morte do companheiro. “Se disser qualquer coisa estarei assinando meu atestado de óbito. Eriberto investigava a morte do irmão (João). Acho que ele sabia quem havia cometido o homicídio. Nos últimos dias andava muito calado”. Questionada se o companheiro estava sendo ameaçado de morte, Neli disse que algumas pessoas andavam rondando a fazenda de propriedade da vítima. “Coisas estranhas estavam ocorrendo. Meu marido avisou os policiais, mas não adiantou”.
A viúva conta que o delegado Maurílio Pinto , titular da Delegacia Especializada em Capturas e Polinter (Decap), possui informações sobre os crimes. “Um delegado especial foi designado para apurar a morte de JoãoSuassuna. A principal linha de investigação [também nesse caso] é a discórdia por uma herança”.
A família Suassuna tem um histórico de violência. No dia 22 de julho deste ano, o fazendeiro João Barreto Suassuna foi assassinado, com vários tiros, na fazenda onde morava. O caso ainda não foi solucionado pela polícia. Em 2000, Geovane Barreto Suassuna também foi executado. “Até hoje quem matou continua solto. Os três irmãos foram vítimas de crimes de pistolagem”, frisa Neli Arnon Suassuna, viúva de Eriberto.
Com receio de ser a próxima vítima, a mulher prefere não falar muito sobre a morte do companheiro. “Se disser qualquer coisa estarei assinando meu atestado de óbito. Eriberto investigava a morte do irmão (João). Acho que ele sabia quem havia cometido o homicídio. Nos últimos dias andava muito calado”. Questionada se o companheiro estava sendo ameaçado de morte, Neli disse que algumas pessoas andavam rondando a fazenda de propriedade da vítima. “Coisas estranhas estavam ocorrendo. Meu marido avisou os policiais, mas não adiantou”.
A viúva conta que o delegado Maurílio Pinto , titular da Delegacia Especializada em Capturas e Polinter (Decap), possui informações sobre os crimes. “Um delegado especial foi designado para apurar a morte de JoãoSuassuna. A principal linha de investigação [também nesse caso] é a discórdia por uma herança”.
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