Jornal O Mossoroense: Aposentado do Dnocs executado com seis tiros por pistoleiros em Pau dos Ferros
Funcionário aposentado do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), Eriberto Suassuna Barreto, 66, foi executado a tiros na manhã de ontem, por volta das 9 horas, próximo ao prédio do Ministério Público, rua Senador Dinarte Mariz, centro da cidade de Pau dos Ferros.
Segundo a polícia, a vítima foi morta com aproximadamente seis tiros de revólver calibre 38, enquanto seguia para a Secretaria Municipal de Saúde, onde trabalhava atualmente, em sua Honda Titan, vermelha.
Testemunhas informaram à polícia que os pistoleiros estavam em outra Titan, preta, e placa não-identificada. O aposentado havia saído de sua residência, localizada na rua Antônio Fontes de Oliveira, bairro São Benedito, e foi seguido até ser atingido por vários tiros.
A vítima ainda chegou a ser socorrida, mas morreu antes mesmo de ser atendida pelos médicos. O corpo não foi trazido pelos peritos do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) porque tentaram socorrê-lo e o local do crime foi alterado. O cadáver foi trazido para o Itep pelo carro de uma funerária para ser periciado e depois liberado para sepultamento.
Investigações
O delegado Inácio Rodrigues, responsável pelo inquérito, esteve em diligência na cidade de Francisco Dantas, local onde os pistoleiros teriam sido vistos em fuga. Agentes de plantão na delegacia informaram que ainda não havia pistas dos pistoleiros. Quanto aos motivos, os agentes revelaram que o crime pode estar relacionado a várias mortes registradas na família nos últimos meses. Em julho deste ano, pistoleiros já haviam executado o irmão do aposentado, João Barreto Suassuna. Ele foi morto no município de Riacho da Cruz, em uma fazenda onde residia.
Em 1999, outro integrante da família também foi morto por pistoleiros. Giovani Suassuna foi executado na cidade de Umarizal.
Planejamento do crime
Para a polícia, os pistoleiros agiram como profissionais do crime e planejaram passo a passo a emboscada. Familiares de Eriberto Suassuna comunicaram à polícia que no último domingo à noite dois homens estiveram na casa do filho dele perguntando onde ele (a vítima) residia. O proprietário da residência ainda perguntou o que eles queriam e um dos suspeitos questionou se eles não vendiam flores, pois queria comprar um buquê para a esposa, que ia aniversariar no dia seguinte. A dupla percebeu que havia despertado suspeitas e fugiu.
Segundo a polícia, a vítima foi morta com aproximadamente seis tiros de revólver calibre 38, enquanto seguia para a Secretaria Municipal de Saúde, onde trabalhava atualmente, em sua Honda Titan, vermelha.
Testemunhas informaram à polícia que os pistoleiros estavam em outra Titan, preta, e placa não-identificada. O aposentado havia saído de sua residência, localizada na rua Antônio Fontes de Oliveira, bairro São Benedito, e foi seguido até ser atingido por vários tiros.
A vítima ainda chegou a ser socorrida, mas morreu antes mesmo de ser atendida pelos médicos. O corpo não foi trazido pelos peritos do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) porque tentaram socorrê-lo e o local do crime foi alterado. O cadáver foi trazido para o Itep pelo carro de uma funerária para ser periciado e depois liberado para sepultamento.
Investigações
O delegado Inácio Rodrigues, responsável pelo inquérito, esteve em diligência na cidade de Francisco Dantas, local onde os pistoleiros teriam sido vistos em fuga. Agentes de plantão na delegacia informaram que ainda não havia pistas dos pistoleiros. Quanto aos motivos, os agentes revelaram que o crime pode estar relacionado a várias mortes registradas na família nos últimos meses. Em julho deste ano, pistoleiros já haviam executado o irmão do aposentado, João Barreto Suassuna. Ele foi morto no município de Riacho da Cruz, em uma fazenda onde residia.
Em 1999, outro integrante da família também foi morto por pistoleiros. Giovani Suassuna foi executado na cidade de Umarizal.
Planejamento do crime
Para a polícia, os pistoleiros agiram como profissionais do crime e planejaram passo a passo a emboscada. Familiares de Eriberto Suassuna comunicaram à polícia que no último domingo à noite dois homens estiveram na casa do filho dele perguntando onde ele (a vítima) residia. O proprietário da residência ainda perguntou o que eles queriam e um dos suspeitos questionou se eles não vendiam flores, pois queria comprar um buquê para a esposa, que ia aniversariar no dia seguinte. A dupla percebeu que havia despertado suspeitas e fugiu.
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