Irmão de Eriberto já havia sido assassinado em julho
Um irmão de Eriberto Suassuna, assassinado na manhã de hoje em Pau dos Ferros, já havia sido morto no dia 22 de julho na cidade de Riacho da Cruz.
Eram por volta das 18h quando a casa de João Barreto Suassuna, irmão de Eriberto, foi invadida pelo grupo armado que lá chegou em uma Ford Ranger modelo antigo e placas não identificadas.
Eles levaram a vítima e ainda uma camionete GM S10 de sua propriedade. Promoveram a execução e deixaram o corpo, crivado de balas, ao lado do carro no acostamento da estrada. A Polícia Militar foi acionada minutos depois da ocorrência, efetuou algumas diligências pela área, mas não conseguiu pistas a respeito dos matadores.
Na região, ainda persiste a denominada "lei do silêncio", onde até a própria polícia se omite de tecer comentários acerca do homicídio que até o momento não conta com desfecho.
Assim como aconteceu com Eriberto Suassuna, o seu irmão foi atingido pelo menos oito vezes, com vários tiros disparados na cabeça.
Em Riacho da Cruz a polícia trabalhou com suspeitas de crime encomendado, porém, até a presente data nada foi descoberto. "Eles vieram determinados a cumprir uma ordem bem dada. É algo de matadores profissionais", disse uma fonte que preferiu o anonimato.
É provável que haja ligação entre os dois crimes (dos irmãos suassuna), mas somente a polícia poderá confirmar essa tese, após as investigações.
Mais informações, em instantes!!!
Eram por volta das 18h quando a casa de João Barreto Suassuna, irmão de Eriberto, foi invadida pelo grupo armado que lá chegou em uma Ford Ranger modelo antigo e placas não identificadas.
Eles levaram a vítima e ainda uma camionete GM S10 de sua propriedade. Promoveram a execução e deixaram o corpo, crivado de balas, ao lado do carro no acostamento da estrada. A Polícia Militar foi acionada minutos depois da ocorrência, efetuou algumas diligências pela área, mas não conseguiu pistas a respeito dos matadores.
Na região, ainda persiste a denominada "lei do silêncio", onde até a própria polícia se omite de tecer comentários acerca do homicídio que até o momento não conta com desfecho.
Assim como aconteceu com Eriberto Suassuna, o seu irmão foi atingido pelo menos oito vezes, com vários tiros disparados na cabeça.
Em Riacho da Cruz a polícia trabalhou com suspeitas de crime encomendado, porém, até a presente data nada foi descoberto. "Eles vieram determinados a cumprir uma ordem bem dada. É algo de matadores profissionais", disse uma fonte que preferiu o anonimato.
É provável que haja ligação entre os dois crimes (dos irmãos suassuna), mas somente a polícia poderá confirmar essa tese, após as investigações.
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