Corte de R$ 51 mi no orçamento do Senado anunciado por Sarney revela despesas abusivas
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), anunciou ontem, por meio de um ato assinado, um corte de R$ 51,1 milhões no orçamento da Casa para 2009.
O valor corresponde a 10% dos gastos com custeio e investimento.
O restante do orçamento, R$ 2,2 bilhões, é a folha de pagamento que, por enquanto, está preservada.
A redução faz parte da promessa anunciada por Sarney em seu discurso de campanha na votação que o elegeu na última segunda-feira.
A decisão do presidente revela gastos abusivos até então desconhecidos e que, teoricamente, devem ser cortados neste ano.
Sarney assinou um ato proibindo servidores de participarem de congressos, cursos, ou algo parecido fora de Brasília pagos pelo Senado.
“Em nenhuma hipótese serão pagas passagens, diárias ou ajuda de custo aos servidores”, diz trecho da decisão.
Segundo a diretoria-geral, o Senado gastaria cerca de R$ 1,4 milhão com esse tipo de despesa em 2009.
Mais R$ 3,7 milhões deixarão de ser gastos com a impressão de publicações internas que não tenham ligação com a atividade do mandado parlamentar, como revistas com empresas conveniadas, por exemplo.
O valor corresponde a 10% dos gastos com custeio e investimento.
O restante do orçamento, R$ 2,2 bilhões, é a folha de pagamento que, por enquanto, está preservada.
A redução faz parte da promessa anunciada por Sarney em seu discurso de campanha na votação que o elegeu na última segunda-feira.
A decisão do presidente revela gastos abusivos até então desconhecidos e que, teoricamente, devem ser cortados neste ano.
Sarney assinou um ato proibindo servidores de participarem de congressos, cursos, ou algo parecido fora de Brasília pagos pelo Senado.
“Em nenhuma hipótese serão pagas passagens, diárias ou ajuda de custo aos servidores”, diz trecho da decisão.
Segundo a diretoria-geral, o Senado gastaria cerca de R$ 1,4 milhão com esse tipo de despesa em 2009.
Mais R$ 3,7 milhões deixarão de ser gastos com a impressão de publicações internas que não tenham ligação com a atividade do mandado parlamentar, como revistas com empresas conveniadas, por exemplo.
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