Bacharel procura indícios para solucionar tragédia
O bacharel José Ulisses, titular da Delegacia Especializada na Propriedade de Veículos (DEPROV) de Natal, está de serviço na região e por se encontrar na cidade de Umarizal, coordenou os procedimentos de praxe, entre tantos a solicitação de uma equipe do Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP) de Mossoró.
Em contato com a equipe de reportagem do jornal Gazeta do Oeste, ele, depois de permanecer na casa da vítima a portas fechadas por quase uma hora conversando com alguns familiares e os peritos, disse que a princípio as suspeitas eram de que a tragédia teria sido motivada por uma crise de depressão da parte de Joaquim Muniz.
Um primo de Joaquim Muniz declarou que ele, depois de ter sido assaltado, espancado por um grupo de desconhecidos e ter um veículo de sua propriedade incendiado, isto há pouco mais de dois anos, passou a se comportar de outras maneiras, sempre se mostrando indiferente às coisas. "Agora ele ultimamente estava se mostrando muito ciumento", disse.
Outro fator de 'mistério' para a elucidação do caso é que o comerciante, apesar de muito bem estabelecido na cidade, não dever a ninguém e contava com uma boa clientela, havia resolvido se desfazer de tudo o que tinha adquirido em Umarizal e pretendia ir embora para Natal no fim deste ano.
Os corpos de Manoel Joaquim e Maria Inês Muniz foram removidos ao Itep de Mossoró para serem submetidos à necropsia e ainda na noite desta quarta-feira, 12, liberados para sepultamento que deverá acontecer na tarde de hoje.
Em contato com a equipe de reportagem do jornal Gazeta do Oeste, ele, depois de permanecer na casa da vítima a portas fechadas por quase uma hora conversando com alguns familiares e os peritos, disse que a princípio as suspeitas eram de que a tragédia teria sido motivada por uma crise de depressão da parte de Joaquim Muniz.
Um primo de Joaquim Muniz declarou que ele, depois de ter sido assaltado, espancado por um grupo de desconhecidos e ter um veículo de sua propriedade incendiado, isto há pouco mais de dois anos, passou a se comportar de outras maneiras, sempre se mostrando indiferente às coisas. "Agora ele ultimamente estava se mostrando muito ciumento", disse.
Outro fator de 'mistério' para a elucidação do caso é que o comerciante, apesar de muito bem estabelecido na cidade, não dever a ninguém e contava com uma boa clientela, havia resolvido se desfazer de tudo o que tinha adquirido em Umarizal e pretendia ir embora para Natal no fim deste ano.
Os corpos de Manoel Joaquim e Maria Inês Muniz foram removidos ao Itep de Mossoró para serem submetidos à necropsia e ainda na noite desta quarta-feira, 12, liberados para sepultamento que deverá acontecer na tarde de hoje.
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