Verba destinada ao Machadão ainda está no caixa
O procurador-geral Waldenir Xavier de Oliveira se mostra tranqüilo em relação ao fato, até porque o dinheiro ainda se encontra nos cofres do Município
A Procuradoria-geral da Prefeitura de Natal mesmo sem ser notificada oficialmente sobre o relatório do Tribunal de Contas da União, apontando indícios de super-faturamento no projeto de reforma do estádio Machadão, se pronunciou e negou a possibilidade de qualquer tipo de prejuízo ao erário público.
O procurador-geral Waldenir Xavier de Oliveira se mostra tranqüilo em relação ao fato, até porque o dinheiro ainda se encontra nos cofres do Município, ou seja, não foi repassado a construtora A Gaspar.Dessa forma, mesmo acreditando que não houve atropelos no processo de execução das reformas, Waldenir Xavier, salienta que ainda existe possibilidade de se reparar qualquer tipo de erro.
“Nós acreditamos que cumprimos todas as recomendações legais no tocante ao projeto, mas seguindo uma orientação do próprio TCU ainda não realizamos o pagamento à empresa responsável pela obra no estádio, logo temos tempo e condições de realizar as correções necessárias”, explicou o procurador, “se ficar comprovado algum tipo de superfaturamento não iremos repassar essa parte do dinheiro. Depois, caso se sinta prejudicada, a empresa que busque defender os seus direitos na Justiça”, destacou.
A Procuradoria-geral da Prefeitura de Natal mesmo sem ser notificada oficialmente sobre o relatório do Tribunal de Contas da União, apontando indícios de super-faturamento no projeto de reforma do estádio Machadão, se pronunciou e negou a possibilidade de qualquer tipo de prejuízo ao erário público.
O procurador-geral Waldenir Xavier de Oliveira se mostra tranqüilo em relação ao fato, até porque o dinheiro ainda se encontra nos cofres do Município, ou seja, não foi repassado a construtora A Gaspar.Dessa forma, mesmo acreditando que não houve atropelos no processo de execução das reformas, Waldenir Xavier, salienta que ainda existe possibilidade de se reparar qualquer tipo de erro.
“Nós acreditamos que cumprimos todas as recomendações legais no tocante ao projeto, mas seguindo uma orientação do próprio TCU ainda não realizamos o pagamento à empresa responsável pela obra no estádio, logo temos tempo e condições de realizar as correções necessárias”, explicou o procurador, “se ficar comprovado algum tipo de superfaturamento não iremos repassar essa parte do dinheiro. Depois, caso se sinta prejudicada, a empresa que busque defender os seus direitos na Justiça”, destacou.
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